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http://repositorio.lnec.pt:8080/jspui/handle/123456789/1002003
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.author | Henriques, M. J. | pt_BR |
dc.contributor.author | Lima, J. N. | pt_BR |
dc.contributor.author | Inocentes, G. | pt_BR |
dc.contributor.editor | Colégio de Engenharia Geográfica da Ordem dos Engenheiros | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2011-05-09T14:26:45Z | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2014-10-09T13:51:35Z | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2016-06-23T09:43:44Z | - |
dc.date.available | 2011-05-09T14:26:45Z | pt_BR |
dc.date.available | 2014-10-09T13:51:35Z | pt_BR |
dc.date.available | 2016-06-23T09:43:44Z | - |
dc.date.issued | 2011-05-05 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.lnec.pt/jspui/handle/123456789/1002003 | - |
dc.description.abstract | O Túnel Rodoviário do Marão, inserido no lanço da Auto-Estrada A4/IP4, entre Amarante e Vila Real, situa-se no interior e numa das zonas mais elevadas da serra do Marão. A sua construção foi iniciada em 2009 prevendo-se actualmente que termine em 2012. Este túnel está a ser escavado utilizando os princípios do NATM (New Austrian Tunnelling Method), os quais prevêem que tanto o maciço como a estrutura de suporte do túnel, estrutura esta habitualmente menos rígida que a de outros sistemas utilizados na abertura de túneis, contribuem para a estabilização do maciço intervencionado. É assim um método que exige um acompanhamento rigoroso, sistemático e contínuo durante a escavação. Na comunicação descreve-se o apoio dado pela Geodesia ao acompanhamento da abertura e monitorização da secção nascente do túnel do Marão. A sua extensão, cerca de 5,6 km, e a sua localização exigem que neste túnel haja um acompanhamento da Geodesia Aplicada, de modo a serem respeitados os níveis de precisão desejáveis. A Geodesia tem assim intervindo no estabelecimento das redes de apoio, quer as exteriores quer a interior, necessárias para definir a orientação da escavação e, também, na monitorização de convergências e assentamentos do túnel. As redes de apoio exteriores, por envolverem distâncias de vários quilómetros entre os pontos extremos, foram observadas por GNSS, necessitaram de metodologias de observação e de processamento dos dados que assegurassem incertezas reduzidas. A rede de apoio interior, onde são aplicados os métodos de medição convencionais, tem também respeitado o objectivo de minorar as incertezas nos resultados de modo a minimizar os erros nas direcções (azimutal e vertical) de abertura do túnel. Relativamente à monitorização, a obtenção de resultados com incerteza milimétrica ou mesmo submilimétrica, exige também cuidados especiais, tanto na concepção, como na materialização do sistema e, também, durante a observação. | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | LIDEL | pt_BR |
dc.rights | restrictedAccess | pt_BR |
dc.subject | Monitorização | pt_BR |
dc.subject | Geodesia aplicada | pt_BR |
dc.subject | Tunel | pt_BR |
dc.title | Apoio Geodésico à Construção do Túnel do Marão | pt_BR |
dc.type | workingPaper | pt_BR |
dc.identifier.localedicao | Lisboa | pt_BR |
dc.description.figures | 11 | pt_BR |
dc.description.tables | 0 | pt_BR |
dc.identifier.seminario | Conferência Nacional de Cartografia e Geodesia 2011 | pt_BR |
dc.identifier.local | Porto | pt_BR |
dc.description.sector | DBB/NGA | pt_BR |
dc.description.year | 2011 | pt_BR |
dc.description.data | 5 e 6 de Maio | pt_BR |
Appears in Collections: | DBB/NGA - Comunicações a congressos e artigos de revista |
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