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dc.contributor.authorCardoso, J.pt_BR
dc.contributor.authorMata, J.pt_BR
dc.contributor.authorAlmeida, J.pt_BR
dc.date.accessioned2022-04-01T10:20:13Zpt_BR
dc.date.accessioned2022-04-08T09:05:22Z-
dc.date.available2022-04-01T10:20:13Zpt_BR
dc.date.available2022-04-08T09:05:22Z-
dc.date.issued2021-11pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.lnec.pt/jspui/handle/123456789/1014787-
dc.description.abstractEste trabalho insere-se no âmbito da modelação do comportamento estrutural de barragens de betão e tem como objetivo a apresentação de modelos de aprendizagem automática do tipo random forest para a interpretação do comportamento observado de barragens de betão. Uma das componentes da atividade de análise e interpretação na fase exploração normal da barragem é realizada através da modelação do comportamento estrutural com base em métodos estatísticos. Estes modelos têm como objetivo identificar um padrão de comportamento (ou “assinatura”), com base na história de obra, o qual se traduz numa relação estatística entre as principais variáveis ambientais (nível da água na albufeira e variações térmicas) e o efeito do tempo e as grandezas observadas. Os modelos mais utilizados são do tipo Hydrostatic-Season-Time (HST) e do tipo Hydrostatic-Temperature-Time (HTT), ambos utilizam termos que são função do nível de água na albufeira (termo ℎ) e do tempo (termo 𝑡) sendo que diferem por o HST considerar o efeito da temperatura através de funções sinusoidais de período anual e o HTT considerar registos de temperaturas efetivamente medidas no corpo da barragem. Nesta área é comum o uso de modelos, tradicionalmente designados por modelos de interpretação quantitativa (IQ), usualmente obtidos a partir do método da regressão linear múltipla tendo como função de minimização o método dos mínimos quadrados. O desenvolvimento na área da aprendizagem automática tem permitido o desenvolvimento de métodos que adequados para problemas de natureza estatística, como são o caso dos modelos do tipo random forest (RF). No caso de estudo são apresentados estes dois modelos, determinados pelos dois métodos apresentados (IQ e RF) para descrever o comportamento observado do deslocamento radial da barragem Alto Lindoso. Verificou-se que os modelos RF apresentaram um bom desempenho, mesmo quando comparados com os modelos IQ.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherAssociação Portuguesa de Engenharia de Estruturas (APEE) e o Grupo Português de Betão Estrutural (GPBE)pt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectBarragens de Betãopt_BR
dc.subjectAnálise e Interpretação do Comportamento Observadopt_BR
dc.subjectControlo de Segurança Estruturalpt_BR
dc.subjectRandom Forestpt_BR
dc.titleUtilização de modelos de aprendizagem automática do tipo random forest na interpretação dos deslocamentos horizontais observados na barragem do Alto Lindosopt_BR
dc.typeconferenceObjectpt_BR
dc.identifier.localedicaoPortugalpt_BR
dc.description.pages12pt_BR
dc.identifier.localLNEC, Lisboapt_BR
dc.description.sectorCD/CDpt_BR
dc.identifier.conftitleCongresso Nacional Reabilitar & Betão Estrutural 2020pt_BR
dc.contributor.peer-reviewedSIMpt_BR
dc.contributor.academicresearchersSIMpt_BR
dc.contributor.arquivoSIMpt_BR
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