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dc.contributor.authorCunha, H.pt_BR
dc.contributor.authorMamade, A.pt_BR
dc.contributor.authorLoureiro, D.pt_BR
dc.contributor.authorSousa, G.pt_BR
dc.contributor.authorAlegre, H.pt_BR
dc.contributor.authorCovas, D.pt_BR
dc.date.accessioned2021-02-01T11:35:28Zpt_BR
dc.date.accessioned2021-04-01T09:08:06Z-
dc.date.available2021-02-01T11:35:28Zpt_BR
dc.date.available2021-04-01T09:08:06Z-
dc.date.issued2019-07pt_BR
dc.identifier.citationdoi.org/10.5894/rh40n2-cti1pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.lnec.pt/jspui/handle/123456789/1013431-
dc.description.abstractA modernização dos sistemas de abastecimento para regadio em Portugal tem conduzido a um uso mais eficiente da água, mas também a um aumento substancial do consumo de energia para uma operação mais flexível. Assegurar um uso eficiente e sustentável do binómio água-energia é fundamental para a sustentabilidade económica e ambiental do setor agrícola. Este artigo tem como objetivo a proposta de uma nova metodologia para avaliação da eficiência energética em sistemas de transporte e distribuição de aproveitamentos hidroagrícolas. Esta metodologia tem por base a existente para sistemas de abastecimento de água. Para além das ineficiências dos equipamentos, esta permite a quantificação da dissipação de energia por perdas de água, em perdas de carga contínuas e localizadas e a energia supérflua associada ao traçado da rede. Este balanço considera novas componentes pelo facto de poderem coexistir redes de transporte e de distribuição em superfície livre e em pressão. O balanço energético proposto permite também quantificar a fração de energia fornecida ao sistema que é recuperada. A metodologia foi aplicada a um aproveitamento hidroagrícola com uma rede mista, composta por canais e por condutas em pressão. A energia mínima necessária para garantir o consumo representa apenas 16% e a principal ineficiência energética do sistema é devida a perdas de água e representa 35% da energia fornecida. Soma da energia dissipada na rede por perdas de carga contínuas e localizadas com a energia supérflua representa 32% e as centrais hidroelétricas existentes já permitem recuperar 14% da energia fornecida ao sistema. Embora existam bombas e turbinas com baixo rendimento, a energia dissipada nesta componente representa apenas 9% da energia fornecida.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherAPESBpt_BR
dc.rightsrestrictedAccesspt_BR
dc.subjectEficiência energéticapt_BR
dc.subjectBalanço energéticopt_BR
dc.subjectAproveitamentos hidroagrícolaspt_BR
dc.titleAbordagem para o balanço energético em aproveitamentos hidroagrícolaspt_BR
dc.typeworkingPaperpt_BR
dc.description.pages9-17 pp.pt_BR
dc.description.volumeVol. 40, N.º 2pt_BR
dc.description.sectorDHA/NESpt_BR
dc.description.magazineRevista Recursos Hídricospt_BR
dc.contributor.peer-reviewedNAOpt_BR
dc.contributor.academicresearchersNAOpt_BR
dc.contributor.arquivoNAOpt_BR
Appears in Collections:DHA/NES - Comunicações a congressos e artigos de revista

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