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dc.contributor.authorOliveira, M. M.pt_BR
dc.contributor.authorLobo Ferreira, J. P. C.pt_BR
dc.date.accessioned2007-07-17T14:56:09Zpt_BR
dc.date.accessioned2010-04-23T14:57:02Zpt_BR
dc.date.accessioned2014-10-10T16:16:25Zpt_BR
dc.date.accessioned2017-04-13T11:37:25Z-
dc.date.available2007-07-17T14:56:09Zpt_BR
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dc.date.issued2002pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.lnec.pt/jspui/handle/123456789/5769-
dc.description.abstractDe acordo com o Decreto-Lei nº 93/90 relativamente à delimitação da Reserva Ecológica Nacional (REN), onde se incluem as áreas de infiltração máxima, estas são definidas como "áreas em que, devido à natureza do solo e do substrato geológico e ainda às condições de morfologia do terreno, a infiltração das águas apresenta condições favoráveis, contribuindo assim para a alimentação de lençóis freáticos". A partir deste conceito procurou-se desenvolver uma metodologia que permitisse a definição destas zonas. A metodologia proposta baseia-se na informação cartográfica existente sobre solos, uso do solo, topografia e geologia/hidrogeologia. Esta informação cartográfica permite derivar valores de parâmetros que condicionam o processo de infiltração: o tipo de solo, a quantidade máxima de água utilizável para a evapotranspiração e o declive da superfície topográfica. Considera-se ainda um factor geológico, relacionado com a fracturação ou a carsificação. Definem-se as áreas de infiltração máxima escolhendo os locais onde os parâmetros assumem determinados valores. Para permitir uma mais fácil verificação das áreas mais e menos favoráveis à infiltração, desenvolveu-se o índice de facilidade de infiltração (IFI) que se baseia no somatório dos valores assumidos por cada um dos parâmetros. Os dois procedimentos foram aplicados para definir as áreas de infiltração máxima em dois casos de estudo: o sistema aquífero da Mexilhoeira Grande (Algarve) e a área do concelho de Montemor-o-Novo incluída na carta nº 446 à escala 1:25 000.pt_BR
dc.description.sponsorshipAssociação Portuguesa dos Recursos Hídricos, Revista Recursos Hídricos, Vol. 23 n.º 1, Maio 2002pt_BR
dc.format.extent73 bytespt_BR
dc.format.extent37 bytespt_BR
dc.format.mimetypetext/plainpt_BR
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dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherRevista Recursos Hídricos, Vol. 23 n.º 1, Maio 2002pt_BR
dc.relation.ispartofseries******pt_BR
dc.rightsrestrictedAccesspt_BR
dc.titleProposta de uma Metodologia para a Definição de Áreas de Infiltração Máximapt_BR
dc.typearticlept_BR
dc.identifier.localedicaoLNECpt_BR
dc.description.pages63-74 pppt_BR
dc.identifier.seminario******pt_BR
dc.identifier.local******pt_BR
dc.description.volume******pt_BR
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dc.description.data******pt_BR
dc.description.price******pt_BR
dc.identifier.countrypt_BR
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