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dc.contributor.authorViseu, T.pt_BR
dc.date.accessioned2010-04-26T14:58:07Zpt_BR
dc.date.accessioned2014-10-20T09:20:15Z-
dc.date.available2010-04-26T14:58:07Zpt_BR
dc.date.available2014-10-20T09:20:15Z-
dc.date.issued2009-01-28T11:05:37Zpt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.lnec.pt/jspui/handle/123456789/15575pt_BR
dc.descriptionEste registo pertence ao Repositório Científico do LNEC-
dc.description.abstractEm Portugal existe um grande número de pessoas a residir em vales a jusante de barragens. Assim, é de grande interesse prático o desenvolvimento de metodologias para apoio à gestão integrada do risco nestes vales. Segundo a bibliografia da especialidade, a gestão do risco assenta em duas acções fundamentais: a avaliação do risco e a mitigação do mesmo. O presente trabalho seguiu esta metodologia, aplicando-a a um eventual cenário real: “o risco de ocupar o território dos vales a jusante de barragens”. A dissertação divide-se em três partes. A primeira faz o enquadramento geral de todo o trabalho; contém uma exposição das causas de roturas, acidentes e incidentes, lista as principais roturas de barragens que deram origem a perda de vidas humanas e faz uma breve abordagem estatística das roturas históricas. Esta primeira parte do trabalho encerra com uma panorâmica da realidade portuguesa através da descrição e da avaliação da regulamentação nacional versando sobre os aspectos da segurança do vale a jusante e, finalmente, através da realização de um esboço do risco potencial a que estão sujeitos alguns dos vales a jusante de grandes barragens portuguesas. A segunda parte do trabalho é dedicada à avaliação do risco que surge na sequência das cheias induzidas por acidentes nas barragens. Nela, são propostos critérios para a normalização de cenários de acidente e para o zonamento do risco nos vales a jusante das barragens. Estes critérios implicam a concepção de outros que dizem respeito à perigosidade da cheia e à vulnerabilidade do vale. São desenvolvidos ou melhorados, validados e implementados quatro modelos numéricos de simulação da cheia induzida, que são instrumentos essenciais para a avaliação do risco. Um destes modelos é sujeito a um processo de validação mais completo que envolve o uso de dados obtidos por recurso ao modelo físico do vale do rio Arade, construído nas instalações do LNEC. A terceira parte do trabalho versa sobre a mitigação do risco, através de um planeamento de emergência: interno, a nível da barragem, e externo, a nível do vale a jusante. São assim definidas as metodologias e identificados os meios e recursos necessários para garantir a concretização das cinco fases consagradas de um plano de emergência: a detecção de uma situação anómala na barragem, a tomada de decisão por parte dos agentes responsáveis, a notificação entre entidades que fazem parte integrante da gestão da emergência, o aviso à população e a evacuação da mesma.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofseriesTPI 54pt_BR
dc.rightsopenAccess-
dc.subjectRotura de barragenspt_BR
dc.subjectCheia induzida por acidentes em barragenspt_BR
dc.subjectGestão do risco nos vales a jusante de barragenspt_BR
dc.subjectVulnerabilidade dos vales a jusante de barragenspt_BR
dc.subjectPlano de emergênciapt_BR
dc.subjectSistema de aviso e alertapt_BR
dc.titleSegurança dos vales a jusante de barragenspt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
dc.description.institutionUNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICOpt_BR
dc.name.labelSEGURANÇA DOS VALESpt_BR
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