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DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorViseu, T.pt_BR
dc.date.accessioned2008-11-19T09:48:15Zpt_BR
dc.date.accessioned2010-04-26T13:55:07Zpt_BR
dc.date.accessioned2014-10-20T09:29:02Z-
dc.date.available2008-11-19T09:48:15Zpt_BR
dc.date.available2010-04-26T13:55:07Zpt_BR
dc.date.available2014-10-20T09:29:02Z-
dc.date.issued1995pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.lnec.pt/jspui/handle/123456789/13991pt_BR
dc.descriptionEste registo pertence ao Repositório Científico do LNEC-
dc.description.abstractAs cheias provocadas por roturas de barragens constituem eventos catastróficos que podem conduzir a perdas consideráveis de vidas humanas e de bens materiais. Para melhorar a segurança em relação a este risco potencial torna-se necessário avaliar a segurança das estruturas, existentes ou a construir, e estimar a extensão dos danos em caso de acidente. Nesta perspectiva, este tipo de cheia tem, nos últimos anos, sido objecto de numerosas análises. No presente estudo, após a exposição de uma síntese dos conhecimentos existentes, é apresentada uma panorâmica geral da fenomenologia das roturas de barragens, definindo os tipos e causas de rotura e a geometria e dimensões das brechas que caracterizam as roturas históricas. Apresentam-se seguidamente as equações básicas que definem a vazão através de descarregadores e que caracterizam o processo de formação da cheia, considerando-se as hipótese de modelo de vazão permanente ou quase-estacionário e de modelo de vazão variável, e as equações de Saint-Venant que carcterizam o processo de propagação da cheia. Posteriormente é apresentada a modelação numérica que engloba a simulação dos processos de formação e de propagação da cheia e desenvolve-se o respectivo programa de cálculo automático (COLAPS). Após realizada uma validação do modelo COLAPS e desenvolvidas análises de sensibilidade, realiza-se a exploração do modelo por forma a caracterizar a cheia provocada pela rotura de barragens, quantificando-se a diferença de resultados obtidos pelos dois modelos de vazão, permanente e variável, e verificando-se a influência que as características da brecha têm no hidrograma efluente na secção de rotura e em secções a jusante. Apresentam-se ainda equações que permitem calcular o caudal máximo efluente da brecha para as hipóteses de rotura total e rotura instantânea.pt_BR
dc.format.extent73 bytespt_BR
dc.format.mimetypetext/plainpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofseriesRelatóriopt_BR
dc.relation.ispartofseries67/95 - NHEpt_BR
dc.rightsrestrictedAccess-
dc.titleSimulação computacional do escoamento em regime variável através de barragens em roturapt_BR
dc.typereportpt_BR
dc.identifier.localedicaoLNECpt_BR
dc.description.figures48 fig.pt_BR
dc.description.tables22pt_BR
dc.description.pages170 pppt_BR
dc.description.comments2147-arquivado no SE do DHApt_BR
dc.description.sectorDH/NHEpt_BR
dc.identifier.proc605/19/10642pt_BR
Appears in Collections:DHA/NRE - Relatórios Científicos

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