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http://repositorio.lnec.pt:8080/jspui/handle/123456789/1018195
Title: | Avaliação da condutibilidade térmica de argamassas térmicas com eps, cortiça e aerogel após envelhecimento artificial acelerado |
Authors: | Pinchard, L. Parracha, J. Veiga, M. R. Matias, L. |
Keywords: | Argamassas térmicas;Avaliação da durabilidade;Envelhecimento artificial acelerado;Desempenho térmico |
Issue Date: | Jul-2024 |
Publisher: | ITECONS |
Abstract: | A aplicação de argamassas de desempenho térmico melhorado em sistemas multicamada de isolamento térmico pelo exterior tem sido cada vez mais frequente, quer em construção nova, quer na reabilitação térmica de fachadas de edifícios. Estas argamassas são avaliadas de acordo com a norma europeia EN 998-1, exigindo-se uma condutibilidade térmica inferior a 0,2 W/(m.K) para uma temperatura média de ensaio de 10 °C. Por sua vez, o desempenho e a durabilidade de sistemas multicamada de isolamento térmico pelo exterior, com a incorporação destas argamassas, são avaliados de acordo com o documento de avaliação técnica europeia EAD 040427-00-0404. No entanto, tendo em conta o caráter inovador destas argamassas e sistemas, existem ainda poucos estudos disponíveis na literatura que avaliem o seu desempenho a longo prazo, nomeadamente no que diz respeito ao desempenho térmico. Com o presente estudo, pretende-se avaliar a condutibilidade térmica, a longo prazo, de três argamassas térmicas com agregados leves de EPS, cortiça e aerogel de sílica. A condutibilidade térmica das argamassas foi avaliada antes, durante e após exposição em três ensaios de envelhecimento artificial acelerado, nomeadamente, exposição a elevadas temperaturas, ciclos de gelo-degelo e exposição a elevados níveis de humidade. Para cada ensaio, foi utilizado um modelo empírico (i.e., equação de Arrhenius, modelo de Peck e equação de Coffin-Manson) para calcular o fator de aceleração, permitindo assim correlacionar os resultados dos envelhecimentos acelerado e natural e, desta forma, estimar o desempenho térmico que se obteria após 10 anos de exposição natural em condições normais de utilização. Os resultados demonstraram um aumento máximo de 29% de condutibilidade térmica após envelhecimento artificial acelerado. |
URI: | http://dspace2.lnec.pt:8080/jspui/handle/123456789/1018195 http://repositorio.lnec.pt:8080/jspui/handle/123456789/1018195 |
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