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dc.contributor.authorPachamama, R.pt_BR
dc.contributor.authorFaria, P.pt_BR
dc.contributor.authorRezende, M.pt_BR
dc.contributor.authorSantos Silva, A.pt_BR
dc.contributor.editorAlejandro Ferreiro, Zazanda Salcedo Gutierrez, Célia Nevespt_BR
dc.date.accessioned2024-12-06T13:59:32Zpt_BR
dc.date.accessioned2025-04-22T12:56:27Z-
dc.date.available2024-12-06T13:59:32Zpt_BR
dc.date.available2025-04-22T12:56:27Z-
dc.date.issued2024-11-18pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.lnec.pt:8080/jspui/handle/123456789/1018015-
dc.description.abstractEmbora o excremento bovino (EB) seja um material utilizado há milênios pela humanidade na arquitetura vernácula, este estabilizante tem sido pouco investigado cientificamente. Neste estudo foi avaliado o efeito da adição de EB em argamassas de terra (terra + areia) produzidas com uma terra do Brasil (ITA) e duas terras de Portugal (CAP e MON). Para avaliar os efeitos da adição do EB, com cada uma das três terras foram produzidas e testadas argamassas: sendo uma de referência (0% EB), e mais duas com adição de EB nas seguintes proporções volumétricas 10% e 20% do volume total de terra + areia adicionada. Os ensaios de densidade e a produção dos corpos de prova foram realizados de acordo com a norma alemã DIN 18947, específica para avaliação de argamassas de terra para reboco sem adição de estabilizantes químicos. Para avaliação da durabilidade e resistência à água foi realizado o ensaio de imersão em água. O comportamento dos corpos de prova foi fotografado ao imergi-los e depois de 1, 2, 5, 10, 15 e 30 minutos imersos, e até aos 14 dias. A avaliação da integridade dos corpos de prova possibilitou analisar o efeito da adição do EB na argamassa de terra tropical e nas duas com terras ibéricas. As argamassas sem EB se desintegraram rapidamente nos primeiros 3 minutos. A adição de EB aumentou visivelmente a durabilidade dos corpos de prova produzidos com todas as terras avaliadas, sendo a adição de 20% EB mais eficiente em relação à de 10% EB. Vale destacar que a argamassa produzida com a terra MON e adição de 20% EB manteve sua forma intacta por 14 dias, quando as últimas observações foram realizadas. Assim, o EB demonstrou o seu potencial para argamassas e rebocos de terra com as terras tropical e ibéricas testadas, justificando ser mais investigado como um bioestabilizante eficiente.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidad de La Serena / CIATYPpt_BR
dc.rightsrestrictedAccesspt_BR
dc.subjectConstrução com argilapt_BR
dc.subjectReboco de terrapt_BR
dc.subjectDIN 18947pt_BR
dc.subjectBioestabilizaçãopt_BR
dc.subjectEsterco de vacapt_BR
dc.titleEfeitos da adição de excremento bovino em argamassas produzidas com terras do Brasil e de Portugal – Resistência à águapt_BR
dc.typeworkingPaperpt_BR
dc.identifier.localedicaoLa Serena, Chilept_BR
dc.description.pages125-136pppt_BR
dc.description.commentsOs autores agradecem à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES - Brasil) pelo apoio financeiro na pesquisa; ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq Brasil, bolsa número 201060/2022-1 para doutorado sanduíche SWE; à Fundação para a Ciência e a Tecnologia (Portugal), pelo suporte UIDB/04625/2020 à unidade de investigação CERIS (DOI: 10.54499/UIDB/04625/2020); e à EU pelo financiamento do projeto Erasmus+ Bio-fiber (2022-1-DK01-KA220-HED-000086641).pt_BR
dc.identifier.localLa Serena, Chilept_BR
dc.description.sectorCD/CDpt_BR
dc.description.magazineLivro de atas do 22º SIACOT - Seminário Iberoamericano de Arquitectura y Construcción com Tierrapt_BR
dc.identifier.conftitle22º Seminario Iberoamericano de Arquitectura y Construcción con Tierrapt_BR
dc.contributor.peer-reviewedSIMpt_BR
dc.contributor.academicresearchersSIMpt_BR
dc.contributor.arquivoNAOpt_BR
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