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dc.contributor.authorMota, R.pt_BR
dc.date.accessioned2019-10-29T16:45:03Zpt_BR
dc.date.accessioned2019-12-05T11:03:12Z-
dc.date.available2019-10-29T16:45:03Zpt_BR
dc.date.available2019-12-05T11:03:12Z-
dc.date.issued2018-05-29pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.lnec.pt/jspui/handle/123456789/1011970-
dc.description.abstractOs métodos de prospeção geofísica apenas são eficazes na deteção de um determinado alvo se ocorre um contraste da propriedade física medida entre este e o meio envolvente. Na presente comunicação aborda-se a capacidade do método da resistividade elétrica, sob a forma de perfis de tomografia de resistividade elétrica, para deteção de alvos resistivos – estruturas vazadas enterradas. Apresentam-se exemplos de deteção, e de não deteção, de estruturas resistivas enterradas ou subterrâneas, nomeadamente, conduta hidráulica, tubo, auditório subterrâneo, aqueduto e caneiro. Discute-se a relação entre a dimensão dos alvos e a profundidade a que estes se encontram, face à dimensão dos dipolos de elétrodos (DD) que materializam os perfis. É ainda abordada a precisão da deteção tendo em conta as situações de fronteira/limite da pseudo-secção de resistividade elétrica e a dimensão do dipolo versus a profundidade de investigação. O primeiro caso de estudo aborda o estudo dum tubo de betão com 2m de diâmetro (D) inserido num aterro executado em ambiente cársico. Foram executados perfis com diferentes DD, com os dispositivos de Wenner e de dipolo-dipolo em dois locais, permitindo obter diferentes profundidades de investigação. Os resultados permitiram verificar que o dispositivo de dipolo-dipolo é o mais adequado para detetar alvos resistivos com uma razão da resistividade objeto/envolvente na ordem de 7x, para uma razão profundidade/dimensão de 1D. O segundo exemplo é um tubo metálico (D=25cm) eletricamente isolado, enterrado em aluvião saturado, a uma profundidade estimada de 2,5 m (10D). Não foi possível detetá-lo nos perfis executados. Um auditório subterrâneo a 1 m de profundidade num meio Miocénico foi claramente detetado, sendo o dispositivo dipolo-dipolo o que deu melhores resultados. No caso de um aqueduto, este foi localizado com os dispositivos de Wenner e de dipolo-dipolo. A posição (lateral e em profundidade) de uma ribeira encanada foi identificada com sucesso.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherSociedade Portuguesa de Geotecniapt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectMétodo da resistividade elétricapt_BR
dc.subjectAlvos resistivospt_BR
dc.titleAnálise da capacidade do método da resistividade elétrica para detetar alvos resistivos (não condutores)pt_BR
dc.typeconferenceObjectpt_BR
dc.description.pages12ppt_BR
dc.description.commentsComunicação de acesso abertopt_BR
dc.identifier.localPonta Delgadapt_BR
dc.description.sectorDG/NGEApt_BR
dc.identifier.conftitle16º Congresso Nacional de Geotecniapt_BR
dc.contributor.peer-reviewedSIMpt_BR
dc.contributor.academicresearchersNAOpt_BR
dc.contributor.arquivoSIMpt_BR
Appears in Collections:DG/NGEA - Comunicações a congressos e artigos de revista

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