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dc.contributor.authorSoares, D.pt_BR
dc.contributor.authorSantos Silva, A.pt_BR
dc.contributor.authorMirão, J.pt_BR
dc.contributor.authorFernandes, I.pt_BR
dc.contributor.editorArlindo Gonçalves, José Manuel Catarino, António Santos Silva, Luís Oliveira Santos, António Bettencourt Ribeiro, António Lopes Batista e João Custódiopt_BR
dc.date.accessioned2017-08-16T09:28:29Zpt_BR
dc.date.accessioned2018-03-06T16:21:26Z-
dc.date.available2017-08-16T09:28:29Zpt_BR
dc.date.available2018-03-06T16:21:26Z-
dc.date.issued2016-09pt_BR
dc.identifier.isbn978-972-49-2286-7pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.lnec.pt/jspui/handle/123456789/1009818-
dc.description.abstractA degradação de estruturas de betão por reações álcalis-agregado (RAA) tem-se manifestado de forma crescente em todo o mundo, particularmente em pontes e barragens. Os estudos efetuados sobre as causas dessa degradação têm evidenciado que alguns agregados empregues no fabrico do betão têm um desempenho em obra diferente daquele que foi obtido em laboratório. A avaliação laboratorial é geralmente efetuada com recurso à análise petrográfica, e/ou por ensaios de expansão em argamassa ou betão, efetuados em condições aceleradoras da RAA, verificando-se que existem dificuldades no estabelecimento de limites críticos para a definição da reatividade aos álcalis de alguns tipos de agregados. Em Portugal a situação mais problemática tem envolvido agregados de origem granítica, os quais foram classificados como não reativos, ainda que nos ensaios de expansão tenham evidenciado uma expansão lenta e retardada. Esta reatividade lenta poderá estar relacionada com o aumento da alcalinidade da solução dos poros do betão, devido à libertação de álcalis (sódio e potássio) de alguns minerais alcalinos presentes nesse tipo de agregados, tais como feldspatos e micas. Neste sentido, o foco deste trabalho é apresentar os resultados duma vasta campanha laboratorial que visa determinar a capacidade que os agregados graníticos terão para libertar álcalis, e quais as condições mais propícias para essa libertação. Os parâmetros estudados incluíram a avaliação do efeito da granulometria do agregado e o tipo e concentração de solução alcalina extrativa. Os resultados obtidos demonstram que os agregados graníticos podem libertar quantidades significativas de álcalis ao longo do tempo, devendo este parâmetro ser tido em conta em futuras recomendações para a prevenção da RAA no betão.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherLNECpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectBetãopt_BR
dc.subjectRAApt_BR
dc.subjectÁlcalispt_BR
dc.subjectPrevençãopt_BR
dc.subjectRecomendaçõespt_BR
dc.titleLibertação de álcalis de agregados em meio alcalino. Contribuição para a prevenção da RAA no betãopt_BR
dc.typeconferenceObjectpt_BR
dc.identifier.localedicaoLisboapt_BR
dc.description.pages12ppt_BR
dc.identifier.localLNEC - Lisboapt_BR
dc.description.sectorDM/NMMpt_BR
dc.identifier.proc0204/112/19701pt_BR
dc.identifier.conftitleII Encontro Luso-Brasileiro de Degradação de Estruturas de Betão (DEGRADA 2016)pt_BR
dc.contributor.peer-reviewedSIMpt_BR
dc.contributor.academicresearchersSIMpt_BR
dc.contributor.arquivoSIMpt_BR
Appears in Collections:DM/NMM - Comunicações a congressos e artigos de revista

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