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http://repositorio.lnec.pt:8080/jspui/handle/123456789/1006956
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.author | Veiga, M. R. | pt_BR |
dc.contributor.author | Santos Silva, A. | pt_BR |
dc.contributor.author | Lopes dos Santos, A. R. | pt_BR |
dc.contributor.author | Roque, A. J. | pt_BR |
dc.contributor.author | Gonçalves, T. D. | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2015-02-13T12:19:03Z | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2017-04-12T13:37:53Z | - |
dc.date.available | 2015-02-13T12:19:03Z | pt_BR |
dc.date.available | 2017-04-12T13:37:53Z | - |
dc.date.issued | 2014-09 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.lnec.pt/jspui/handle/123456789/1006956 | - |
dc.description.abstract | As construções históricas são testemunhos físicos da história de um País mas também repositórios de conhecimentos científicos e técnicos e, em muitos casos, exemplos do gosto e da arte de uma época. O estudo dos materiais e das técnicas empregues desvenda informações importantes sobre a história construtiva e as condições em que ocorreu a sua evolução no tempo. No caso dos Fortes das Linhas de Torres os estudos experimentais realizados incidiram sobre os principais materiais de construção: argamassas e terras. Trata-se de materiais porosos e heterogéneos, com características dependentes não só das matérias-primas mas também dos processos de execução e alteráveis sob a ação do clima, do ambiente, do homem; por isso esses materiais evolutivos guardam uma “impressão digital” do seu percurso no tempo, apenas parcialmente legível por quem a saiba interpretar. As argamassas foram usadas principalmente nas zonas dos Fortes que exigiam maior resistência mecânica, segurança e durabilidade, como é o caso dos paióis. Os resultados dos ensaios realizados revelaram que se trata em todos os casos de argamassas de cal aérea, terra e agregados siliciosos e por vezes também calcários. Apesar da semelhança geral dos materiais, as argamassas são bem diferenciadas de Forte para Forte. As terras recolhidas das muralhas e dos través revelaram o uso de materiais locais e em alguns casos variação textural vertical, relacionada com os recursos terrosos disponíveis e mais facilmente escaváveis. Os estudos realizados permitiram conhecer as estratégias usadas na construção dos Fortes, e poderão ser mais desenvolvidos em futuras colaborações com as entidades envolvidas na recuperação e/ou manutenção e na valorização e divulgação das estruturas das Linhas de Torres. | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.subject | Fortes das linhas de torres | pt_BR |
dc.subject | Argamassas | pt_BR |
dc.subject | Terras | pt_BR |
dc.subject | Caraterização | pt_BR |
dc.title | Fortes das Linhas de Torres – O testemunho dos materiais e das técnicas construtivas | pt_BR |
dc.type | conferenceObject | pt_BR |
dc.description.pages | 1p | pt_BR |
dc.identifier.local | Palácio dos Marqueses da Praia e Monforte-Loures | pt_BR |
dc.description.sector | DM/NMM | pt_BR |
dc.identifier.proc | 0204/11/17692 | pt_BR |
dc.identifier.proc | 0204/112/19715 | pt_BR |
dc.identifier.conftitle | I Encontro sobre Arqueologia e Museologia das Guerras Napoleónicas em Portugal | pt_BR |
Appears in Collections: | DM/NMM - Comunicações a congressos e artigos de revista |
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File | Description | Size | Format | |
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Fortes_RHLT_materiais-e-tecnicas.pdf | 298.64 kB | Adobe PDF | View/Open |
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