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dc.contributor.authorEsteves, B.pt_BR
dc.contributor.authorRibeiro Nunes, L. M.pt_BR
dc.contributor.authorDomingos, I.pt_BR
dc.contributor.authorPereira, H.pt_BR
dc.contributor.editorUpt_BR
dc.date.accessioned2013-11-04T15:42:27Zpt_BR
dc.date.accessioned2014-10-09T14:55:28Zpt_BR
dc.date.accessioned2017-04-13T12:12:20Z-
dc.date.available2013-11-04T15:42:27Zpt_BR
dc.date.available2014-10-09T14:55:28Zpt_BR
dc.date.available2017-04-13T12:12:20Z-
dc.date.issued2013-06pt_BR
dc.identifier.isbn978-972-99656-30pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.lnec.pt/jspui/handle/123456789/1005376-
dc.description.abstractA parafina tem sido utilizada ao longo dos tempos como proteção superficial da madeira. A sua utilização por impregnação para melhorar a resistência à biodegradação é recente. Pretendeu-se com este estudo determinar a eventual melhoria das principais propriedades mecânicas da madeira com este tratamento. A madeira utilizada nos testes foi madeira sã de Pinus pinaster Ait. A madeira foi impregnada com parafina a diferentes níveis, usando um processo de quente-frio, partindo de madeira húmida e seca, com 2 h em banho quente a 160oC e 10 ou 30 min em banho a 60oC. O ganho de massa, a tensão de rotura à flexão e o módulo aparente de elasticidade (MOE) num ensaio a 3 pontos e a dureza Jankja foram determinados com recurso a uma máquina de testes universal. Como esperado, a madeira húmida absorveu mais parafina com ganhos de massa entre 72% e 100%. A madeira seca apresentou ganhos de massa entre 46% e 51%. A tensão de rotura à flexão aumentou com o aumento de massa de parafina, atingindo um acréscimo de 39% em relação àa madeira não tratada para a madeira com um ganho de massa próximo de 80%. Em relação aoMOE, houve também um aumento, embora menor, atingindo cerca de 13% para ganho de massa de cerca de 80%. Verificou-se um aumento da dureza Janka com oganho de massa, atingindo cerca de 40% de aumento para a madeira com 80% de ganho de massa. Cnclui-se que a impregnação com parafina não deve ser feita com madeira completamente seca, além do conhecido aumento de resistência à biodegradação, esta impregnação melhora também várias propriedades mecânicas da madeira como a sua resistência à flexão e dureza, o que lhe pode atribuir um maior valor acrescentadopt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofseriesComunicação;pt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectMechanical propertiespt_BR
dc.subjectParaffinpt_BR
dc.subjectWood treatedpt_BR
dc.titleMechanical properties of paraffin treated woodpt_BR
dc.typeconferenceObjectpt_BR
dc.identifier.localedicaoVila Real e Bragançapt_BR
dc.description.pages1pt_BR
dc.identifier.seminario7º Congresso Florestal Nacional “Florestas - Conhecimento e Inovação”pt_BR
dc.identifier.localUniversidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, Instituto Politécnico de Bragançapt_BR
dc.identifier.localizacao6M2pt_BR
dc.description.sectorDE/NEMpt_BR
dc.description.year2013pt_BR
dc.description.data5 a 8 de junhopt_BR
Appears in Collections:DE/NCE - Comunicações a congressos e artigos de revista

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