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dc.contributor.authorFreitas, M. Conceiçãopt_BR
dc.contributor.authorPires, A. R.pt_BR
dc.contributor.authorPacheco, A.pt_BR
dc.contributor.authorAndrade, C.pt_BR
dc.contributor.authorTaborda, R.pt_BR
dc.contributor.authorNahon, A.pt_BR
dc.contributor.authorFortunato, A. B.pt_BR
dc.date.accessioned2013-10-24T09:43:00Zpt_BR
dc.date.accessioned2014-10-20T12:44:50Z-
dc.date.available2013-10-24T09:43:00Zpt_BR
dc.date.available2014-10-20T12:44:50Z-
dc.date.issued2013-06pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.lnec.pt/jspui/handle/123456789/1005287-
dc.descriptionEste registo pertence ao Repositório Científico do LNEC-
dc.description.abstractA descrição topo-hidrográfica dos sistemas lagunares constitui informação fundamental para a compreensão da dinâmica hidrológica, morfológica e sedimentar aí operante, bem como para a respetiva modelação, numérica ou física. No que conhecidos levantamentos topo Quintino (1988) apresente uma figura de localização das estações de amostragem que inclui algumas linhas de contorno batimétrico ( profundidade, estimadas em relação ao plano de água existente no momento de realização das campanhas de campo. Figura 1. Esboço da batimetria da Lagoa de Albufeira (adaptado de Quintino, 1988, Em comparação com estruturas similares do litoral nacional, a laguna de Albufeira é invulgarmente profunda: a profundidade máxima Lagoa Grande e 2 m na zona central da Lagoa Pequena, tendo o canal de ligação entre ambas menos de 2 m. No entanto, a espessura da coluna de água pelo que, com a barra fechada e em anos de pluviosidade elevada, excepcionalmente, como no inverno de 1990 Grande e 6 m na Lagoa Pequena. bem como na zona terminal (interna) dos depósitos interiores, lagunar. z Ocano Atlântico 3 10 13 Boca Velha Bico D. Fernando Ribª CRIAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO NO LITORAL ABRANGIDO PELA DE JURISDIÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO DA REGIÃO HIDROGRÁFICA DO respeita à Lagoa de Albufeira, não são topo-batimétricos da totalidade do espaço lagunar, embora Figura 1), obtidas por interpolação de sondas de in Freitas e Ferreira, 2004). em 1988 rondava 13 m no corpo oeste da varia consideravelmente esta pode exceder (embora – Freitas & Ferreira, 2004), 20 m na Lagoa Junto às margens, o declive dos fundos era mais vizinhos da embocadura Ribª da Aiana Ribª da Ferraria Ribªpt_BR
dc.language.isopor-
dc.rightsopenAccess-
dc.titleEstudo da Lagoa de Albufeira Estudo da dinâmica da barra de maré e das suas relações com a agitação marítima incidente e as marés (Batimetria de todo o sistema lagunar)pt_BR
dc.typereportpt_BR
dc.description.pages11pppt_BR
dc.description.sectorDHA/NECpt_BR
Appears in Collections:DHA/NEC - Relatórios Científicos

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