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dc.contributor.authorProvidência, P.pt_BR
dc.contributor.authorCorte-Real, A.pt_BR
dc.contributor.authorTavares, M.pt_BR
dc.contributor.authorSantos Silva, A.pt_BR
dc.contributor.authorVeiga, M. R.pt_BR
dc.contributor.authorRamalho, M. M.pt_BR
dc.contributor.authorAguiar, J.pt_BR
dc.date.accessioned2012-06-20T17:08:01Zpt_BR
dc.date.accessioned2014-10-20T16:32:36Zpt_BR
dc.date.accessioned2017-04-12T15:02:10Z-
dc.date.available2012-06-20T17:08:01Zpt_BR
dc.date.available2014-10-20T16:32:36Zpt_BR
dc.date.available2017-04-12T15:02:10Z-
dc.date.issued2012-04pt_BR
dc.identifier.citationLibro de actas PATORREB 2012pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.lnec.pt/jspui/handle/123456789/1003563-
dc.description.abstractA igreja do Mosteiro de Santa Clara-a-Velha, em Coimbra (Portugal), foi consagrada em 1330. Do ano seguinte em diante, o edifício foi sistematicamente inundado pelo rio Mondego. Em resultado desta intrusão, o piso térreo do edifício foi sucessivamente alteado e, consequentemente, os revestimentos do mosteiro foram sendo gradualmente substituídos, muitos deles apresentando constituições e técnicas de execução diferentes, nomeadamente, rebocos, barramentos, caiações, pintura mural e azulejares. No início do séc. XVII, foi construído um andar superior no templo para ser ocupado pelas monjas, que libertaram o piso térreo condicionado pelas inundações. Em 1677, o mosteiro foi abandonado definitivamente [Côrte-Real 2001]. Em 2009, o mosteiro foi devolvido à cidade de Coimbra, não como espaço sacro, mas na forma de um sítio arqueológico, liberto das águas que, de forma progressiva a diferentes níveis freáticos, mantiveram parte das suas estruturas submersas – algumas delas completamente ocultas por lodos –, durante cerca de três séculos. Em resultado das sucessivas transformações arquitetónicas que ocorreram no edifício, identifica-se atualmente uma estratigrafia complexa, que exige a análise de cada fragmento material no seu contexto histórico-artístico [Lacerda & Ramalho 2006]. O presente estudo tem por objetivo elaborar uma metodologia de interpretação do monumento e dos seus revestimentos [Veiga 2004, Providência 2006], como fundamentação para a criação de um Núcleo Interpretativo (in loco) dedicado aos revestimentos e acabamentos deste importante edifício histórico, em articulação com o estudo de outras estruturas, nomeadamente do aparelho, procurando assim contribuir para o desvendar das idades da sua construção [Ramalho, 2010].pt_BR
dc.description.sponsorshipEste trabalho tem apoio da FCT e FEDER através da bolsa SFRH/BD/60389/2009. Agradecemos todo o apoio da Equipa de Projecto do Mosteiro de Santa Clara-a-Velha (Direcção Regional de Cultura do Centro).pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherComisión Organizadora del PATORREB 2012pt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectSítio arqueológicopt_BR
dc.subjectNúcleo interpretativopt_BR
dc.subjectPatrimóniopt_BR
dc.titleUma metodologia de interpretação do monumentos e dos seus revestimentos: o Mosteiro de Santa Clara-a-Velhapt_BR
dc.typeconferenceObjectpt_BR
dc.description.figures2pt_BR
dc.description.pages5ppt_BR
dc.identifier.seminario4º Congreso de patología y rehabilitación del edificios PATORREB 2012pt_BR
dc.identifier.localSantiago de Compostelapt_BR
dc.description.sectorDM/NMMpt_BR
dc.identifier.proc0204/11/17692pt_BR
dc.description.year2012pt_BR
dc.description.data12 a 14 de abrilpt_BR
Appears in Collections:DM/NMM - Comunicações a congressos e artigos de revista

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