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dc.contributor.authorLemos, R.pt_BR
dc.contributor.authorSantos, J. A.pt_BR
dc.date.accessioned2009-11-19T16:48:40Zpt_BR
dc.date.accessioned2010-04-26T10:13:48Zpt_BR
dc.date.accessioned2014-10-20T13:37:48Zpt_BR
dc.date.accessioned2017-04-12T14:46:09Z-
dc.date.available2009-11-19T16:48:40Zpt_BR
dc.date.available2010-04-26T10:13:48Zpt_BR
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dc.date.available2017-04-12T14:46:09Z-
dc.date.issued2009-10pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.lnec.pt/jspui/handle/123456789/17310-
dc.description.abstractOs quebra-mares de taludes são estruturas de protecção portuária muito comuns em Portugal e em cujo projecto se assume a necessidade de obras de manutenção ou reparação durante a sua vida útil. Para a avaliação da necessidade de realização das eventuais obras de manutenção ou reparação, é necessária a existência de um programa de acompanhamento da estrutura contemplando a medição de grandezas relevantes para essa avaliação. Uma dessas grandezas é o volume erodido do manto protector por acção da agitação marítima, que pode determinar-se a partir de levantamentos consecutivos da envolvente dos taludes e com o qual se pode definir o dano da estrutura. Melby & Kobayashi (1999) apresentaram uma fórmula para previsão da evolução do dano em quebra-mares de taludes com base nas características da agitação neles incidente. Essas fórmulas, contudo, foram estabelecidas a partir de resultados de ensaios com modelo físico reduzido de um quebra-mar com mantos protectores constituídos por enrocamento, sendo por isso válidas apenas para aquela geometria. Nesta comunicação apresentar-se-ão os resultados de um trabalho em curso no LNEC cujo objectivo é estender a gama de aplicação daquelas fórmulas avaliando a evolução do dano em mantos protectores de declives diferentes do considerado por aqueles autores. Antes de passar a outros declives, começou-se por reproduzir as experiências descritas em Melby & Kobayashi (1999). Tratam-se de ensaios com modelo físico reduzido de longa duração em que sequências de estados de agitação estacionários vão atingindo o manto protector e se mede o volume erodido no final da actuação de cada estado de agitação. Uma vez que estes ensaios terminam apenas quando fica visível uma porção apreciável do filtro sob o manto protector, a sua duração pode variar entre 9 e 28 horas. A medição do volume erodido no final da actuação de cada estado de agitação é realizada a partir da reconstrução de pares estéreo em que se compensa a refracção induzida pela interface ar-água. Tal significa que aquelas fotografias podem ser tiradas mantendo-se a água no canal. Palavras chave Quebra-mares de talude, Previsão da evolução dos danos no manto resistente, Ensaios em modelo reduzido, Reconstituição de cenas a partir de pares estéreo, Análise de risco, Estudo probabilísticopt_BR
dc.format.extent1029061 bytespt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectErosãopt_BR
dc.subjectTaludes de quebra-marespt_BR
dc.titleVerificação de Fórmulas Para a Evolução da Erosão em Taludes de Quebra-Marespt_BR
dc.typearticlept_BR
dc.description.figures18pt_BR
dc.description.tables6pt_BR
dc.description.pagesformato electrónicopt_BR
dc.identifier.seminario6ªs Jornadas Portuguesas de Engenharia Costeira e Portuáriapt_BR
dc.identifier.localFUNCHALpt_BR
dc.description.sectorDHA/NPEpt_BR
dc.description.year2009pt_BR
dc.description.data8 e 9 de Outubropt_BR
Appears in Collections:DHA/NPE - Comunicações a congressos e artigos de revista

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