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dc.contributor.authorSerra, C.pt_BR
dc.date.accessioned2022-02-14T17:42:11Zpt_BR
dc.date.accessioned2022-03-09T16:00:27Z-
dc.date.available2022-02-14T17:42:11Zpt_BR
dc.date.available2022-03-09T16:00:27Z-
dc.date.issued2021-11-05pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.lnec.pt/jspui/handle/123456789/1014506-
dc.description.abstractAs barragens são estruturas com grande risco associado, devido principalmente aos seus danos potenciais. Em geral, o projeto de uma barragem de betão assenta no pressuposto da definição de uma forma que garanta um estado de tensão sem trações ou com trações reduzidas. A definição a ação térmica está frequentemente associada às variações de temperatura entre os cenários de verão e de inverno. Apesar disso, diversas variáveis têm influência no desenvolvimento de tensões de tração devido a ações térmicas em uma barragem, por exemplo, as dosagens de cimento através da geração de calor em cada colocação, os processos construtivos que determinam a temperatura de colocação e a dissipação de calor ao longo do tempo e, por conseguinte, o desenvolvimento de tensões iniciais, o arrefecimento forçado usado para injetar juntas de construção e as condições ambientais locais. Este estudo apresenta uma metodologia para avaliar a probabilidade de fissuração do betão de uma barragem de betão, considerando o efeito das variações anuais de temperatura. Com base nas temperaturas observadas no interior do betão ao longo dos anos, foi possível reproduzir uma série de registos do estado térmico da barragem, considerando a aleatoriedade associada à variação térmica anual. Recorrendo a um modelo de elementos finitos do sistema barragem-fundação, obteve-se o campo de tensões considerando a variabilidade da ação térmica anual, desde uma época de referência (injeção das juntas de contração). Com os resultados dos ensaios laboratoriais do betão é possível definir a distribuição que representa a resistência à tração do betão que, quando comparada com a distribuição de tensões calculada, permite o cálculo da probabilidade de fendilhação devido a esta ação específica. Apresenta-se também uma aplicação desta metodologia à barragem de Alqueva, recorrendo às temperaturas observadas durante um período de 10 anos e aos resultados dos ensaios laboratoriais do betão obtidos durante a construção.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherLNECpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectBarragem de betãopt_BR
dc.subjectAção térmica anualpt_BR
dc.subjectVariabilidade da ação térmicapt_BR
dc.subjectProbabilidade de fendilhaçãopt_BR
dc.titleAvaliação da probabilidade de fendilhação devido à ação térmica anual. Aplicação à barragem de Alquevapt_BR
dc.typeconferenceObjectpt_BR
dc.identifier.localedicaoLisboapt_BR
dc.description.pages10ppt_BR
dc.identifier.localLNEC, Lisboapt_BR
dc.description.sectorDBB/NOpt_BR
dc.identifier.proc0403/1102/20181pt_BR
dc.identifier.conftitleReabilitar & Betão Estrutural 2020pt_BR
dc.contributor.peer-reviewedSIMpt_BR
dc.contributor.academicresearchersNAOpt_BR
dc.contributor.arquivoSIMpt_BR
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