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dc.contributor.authorGomes, I.pt_BR
dc.date.accessioned2014-01-07T13:14:43Zpt_BR
dc.date.accessioned2014-10-20T15:58:09Zpt_BR
dc.date.accessioned2017-04-13T09:55:24Z-
dc.date.available2014-01-07T13:14:43Zpt_BR
dc.date.available2014-10-20T15:58:09Zpt_BR
dc.date.available2017-04-13T09:55:24Z-
dc.date.issued2013-12-16pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.lnec.pt/jspui/handle/123456789/1005662-
dc.description.abstractAtualmente existe grande interesse pelas técnicas construtivas com terra crua, que tinham caído em desuso mas que ressurgiram com a conscencialização face à ecoeficiencia e no sentido de explorar recursos locais reutilizáveis. A taipa é, a nível mundial, uma das mais antigas e difundidas técnicas de construção. Em Portugal a taipa reune grande atenção porque é uma das principais técnicas utilizadas na nova construção com terra. Mas esta atenção decorre também da necessidade de reabilitação de edifícios antigos e da existência de um vasto e valioso património arquitetónico, que precisa ser preservado. Muitos dos edifícios antigos de terra deterioraram-se por falta (ou ineficiência) de manutenção e reparação. De fato, existe um elevado desconhecimento ao nível das técnicas de reabilitação e conservação. O presente trabalho de investigação explora a questão da adequabilidade de argamassas para a reparação de paredes de taipa. A escassa informação nesta área justificou o estudo das caraterísticas mais adequadas para estas argamassas de reparação e definição de recomendações para sua aplicação. Partiu-se do pressuposto que, para perspetivar intervenções de reparação com maior ciclo de vida, é importante asseverar não só a durabilidade das argamassas de reparação, mas também a sua compatibilidade com a parede. A principal conclusão é que, sempre que possível, as argamassas devem ser efetuadas com a mesma terra utilizada na parede ou com materiais tão semelhantes a esses quanto possível, para que as propriedades físicas, mecânicas e químicas sejam compatíveis com as da parede a reparar. Se a taipa não tiver sido estabilizada com ligantes minerais, estes não devem também ser utilizados nas argamassas de reparação. Observou-se ainda que as argamassas estabilizadas com ligantes minerais apresentam uma absorção capilar muito mais rápida do que o mesmo tipo de argamassas sem estabilização e que a utilização de fibras vegetais potencia o aparecimento de bolores, quando as argamassas se encontram em ambientes com elevadas humidade relativa.pt_BR
dc.description.sponsorshipA doutoranda beneficiou de uma bolsa FCT (referência SFRH/BD/48394/2008) em que o LNEC foi a instituição de acolhimento e a FCT/UNL a instituição que confere o grau. A orientação no LNEC foi assegurada pela doutora Teresa Diaz Gonçalvespt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectTerrapt_BR
dc.subjectConstrução com terrapt_BR
dc.subjectTaipapt_BR
dc.subjectArgamassas de reparaçãopt_BR
dc.titleConservação de construções de taipa: argamassas de reparação.pt_BR
dc.title.alternativeConservation of rammed earth buildings: repair mortarspt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
dc.identifier.localedicaoFCT/UNLpt_BR
dc.description.figures142pt_BR
dc.description.tables36pt_BR
dc.description.pages357ppt_BR
dc.description.institutionFaculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa (FCT/UNL)pt_BR
dc.description.sectorDM/NPCpt_BR
dc.identifier.proc0202/11/17685pt_BR
Appears in Collections:DM/NMC - Comunicações a congressos e artigos de revista

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