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dc.contributor.authorVieira, A.pt_BR
dc.contributor.authorAguiar, J.pt_BR
dc.contributor.authorBranco Pedro, J.pt_BR
dc.date.accessioned2012-12-29T18:45:23Zpt_BR
dc.date.accessioned2014-10-10T09:43:54Zpt_BR
dc.date.accessioned2017-04-12T16:27:29Z-
dc.date.available2012-12-29T18:45:23Zpt_BR
dc.date.available2014-10-10T09:43:54Zpt_BR
dc.date.available2017-04-12T16:27:29Z-
dc.date.issued2012-11pt_BR
dc.identifier.citationEspaços Narrados: a construção dos múltiplos territórios da língua portuguesa.pt_BR
dc.identifier.isbn978-85-8089-022-8pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.lnec.pt/jspui/handle/123456789/1004273-
dc.description.abstractDesde o advento da imprensa e a consequente difusão da informação escrita, a visão tem vindo a assumir um papel predominante na transmissão do conhecimento. Com a implementação do código Braille no século XIX e com o desenvolvimento mais recentemente dos aplicativos informáticos de leitura de tela, o acesso à informação escrita passou a estar também assegurado para os invisuais. Porém, o reconhecimento do espaço arquitetónico para esta parcela da sociedade ainda se encontra por difundir. O estudo teve como objetivo analisar como se pode expor para um invisual a beleza de uma paisagem, de um núcleo histórico ou de um edifício classificado. Para o efeito foram analisados e comparados os recursos utilizados em três casos de estudo situados em Lisboa: Museu Nacional do Azulejo, Torre de Belém e Mosteiro dos Jerónimos. Verificou-se que o Museu Nacional do Azulejo disponibiliza áudio-guias e tem vários painéis com relevos para permitir aos visitantes apreciar algumas das peças pelo tato. A Torre de Belém está representada num modelo para exploração tátil que se encontra acessível no exterior deste edifício, complementado por um texto em Braille. O Mosteiro dos Jerónimos disponibiliza aos visitantes invisuais uma visita de exploração tátil guiada, com apoio de desenhos em relevo. Da análise destes três casos de estudo conclui-se que: os recursos devem poder ser utilizados por um leque alargado de visitantes; em algumas situações a utilização de réplicas pode ser necessária ou vantajosa à interação com o original; os recursos disponíveis para invisuais devem ser facilmente descritos na página da Internet dos edifícios e anunciados em primeiro plano na receção da exposição; os recursos devem estar disponíveis pelo mesmo período que as visitas normais; e, a conceção da exposição implica um trabalho de pesquisa e deve envolver invisuais.pt_BR
dc.publisherFaculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectArquiteturapt_BR
dc.subjectAcessibilidadept_BR
dc.subjectInvisualpt_BR
dc.subjectÁudio-guiapt_BR
dc.subjectModelopt_BR
dc.titleO que os olhos não vêem mas o coração sente: o reconhecimento do espaço arquitetónico por invisuais.pt_BR
dc.typeconferenceObjectpt_BR
dc.identifier.localedicaoSão Paulo, Brasilpt_BR
dc.description.figures8 fig.pt_BR
dc.description.tables1 quad.pt_BR
dc.description.pages1486-1504 p.pt_BR
dc.identifier.seminarioSeminário Internacional da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulopt_BR
dc.identifier.localSão Paulo, Brasilpt_BR
dc.identifier.localizacaoLivropt_BR
dc.description.sectorDED/NAUpt_BR
dc.description.year2012pt_BR
dc.description.data29 de outubro a 1 de novembropt_BR
Appears in Collections:DED/NUT - Comunicações a congressos e artigos de revista

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