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dc.contributor.authorPais, A.pt_BR
dc.contributor.authorMimoso, J.pt_BR
dc.contributor.authorCampelo, J.pt_BR
dc.date.accessioned2012-12-12T18:19:50Zpt_BR
dc.date.accessioned2014-10-20T15:57:41Zpt_BR
dc.date.accessioned2017-04-12T13:43:33Z-
dc.date.available2012-12-12T18:19:50Zpt_BR
dc.date.available2014-10-20T15:57:41Zpt_BR
dc.date.available2017-04-12T13:43:33Z-
dc.date.issued2012-10-10pt_BR
dc.identifier.citationActas do Congresso AZULEJAR 2012 em suporte informáticopt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.lnec.pt/jspui/handle/123456789/1004166-
dc.description.abstractPara uma revolução tão importante em termos de conceito de aplicação como foi a colocação de azulejos nas fachadas de edifícios no século XIX, deste modo alterando decisivamente a percepção do espaço citadino no que diz respeito à estética e luminosidade, pouco se conhece dos aspectos que conduziram a esta opção que mesmo para a mentalidade actual pode ser considerada muito ousada. O seu entendimento é tanto mais urgente quanto ainda hoje não merece dos investigadores e historiadores de arte nem dos responsáveis municipais um olhar mais atento e uma salvaguarda mais eficaz – ainda que esta atitude esteja a mudar [1] – perdendo-se todos os dias vários imóveis com este tipo de revestimento. Partindo de conjuntos datados é possível assinalar que o denominado estilo neoclássico permanece ainda como opção estética na azulejaria até, pelo menos, ao final da década de 20 do século XIX. Será na década seguinte, mas mais decididamente nos anos 40, que começará a ocorrer a mudança de mentalidade que permitiu a transposição da azulejaria para o exterior dos edifícios, não palácios ou igrejas – ainda que sejam conhecidos alguns exemplos – mas esmagadoramente prédios de arrendamento de uma burguesia que ganhava, de forma crescente, importância na organização social portuguesa. Para abordar o fenómeno importa definir três aspectos essenciais: o primeiro é o do enquadramento social, temporal e estético que presidiu a esta renovação da aplicação de revestimentos cerâmicos nos edifícios; o segundo é o do(s) modelo(s) a partir do(s) qual(is) se disseminou esta moda; o terceiro prende-se com os protagonistas, ao nível do desenho, da produção, da distribuição e da aplicação dos azulejos.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade de Aveiropt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectAzulejospt_BR
dc.subjectFachadas urbanaspt_BR
dc.subjectRomantismopt_BR
dc.subjectHistória industrialpt_BR
dc.titleAs primeiras fachadas azulejadas de Lisboapt_BR
dc.typeconferenceObjectpt_BR
dc.identifier.localedicaoAveiropt_BR
dc.description.figures7pt_BR
dc.description.tables0pt_BR
dc.description.pages10pt_BR
dc.identifier.seminarioCongresso AZULEJAR 2012pt_BR
dc.identifier.localAveiro, Portugalpt_BR
dc.identifier.localizacaoActas em suporte informáticopt_BR
dc.description.sectorDM/NPCpt_BR
dc.description.year2012pt_BR
dc.description.data10-12 Outubropt_BR
Appears in Collections:DM/NMC - Comunicações a congressos e artigos de revista

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