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dc.contributor.authorRodrigues, M.pt_BR
dc.contributor.authorDias, J. M.pt_BR
dc.contributor.authorLeandro, S.pt_BR
dc.contributor.authorMorgado, F.pt_BR
dc.contributor.authorCunha, A.pt_BR
dc.contributor.authorAlmeida, A.pt_BR
dc.contributor.authorOliveira, A.pt_BR
dc.contributor.authorQueiroga, H.pt_BR
dc.date.accessioned2012-01-04T14:53:19Zpt_BR
dc.date.accessioned2014-10-20T09:52:37Zpt_BR
dc.date.accessioned2016-04-28T14:20:32Z-
dc.date.available2012-01-04T14:53:19Zpt_BR
dc.date.available2014-10-20T09:52:37Zpt_BR
dc.date.available2016-04-28T14:20:32Z-
dc.date.issued2011-05pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.lnec.pt/jspui/handle/123456789/1002942-
dc.description.abstractOs gradientes ecológicos nos estuários estão associados a gradientes de salinidade, temperatura e outras variáveis abióticas, apresentando, por isso, uma variabilidade espacial e temporal importante. Neste estudo de caracterização sinóptica da Ria de Aveiro pretendeu-se caracterizar a variabilidade espacial e sazonal dos gradientes físicos (salinidade e temperatura, Parte I) e dos gradientes ecológicos (Parte II) com base em dados medidos quasi-sinopticamente nos canais principais da Ria, durante quatro campanhas. A caracterização dos gradientes ecológicos é realizada em duas fases. Inicialmente, a partir da interpolação dos valores amostrados, estabeleceram-se mapas horizontais de oxigénio dissolvido, amónia, nitritos, fosfatos, silicatos e clorofila a em todo o domínio da Ria de Aveiro, para cada estação do ano. Com excepção do oxigénio dissolvido, os resultados evidenciam a sazonalidade dos parâmetros biológicos e químicos. As concentrações de oxigénio dissolvido são globalmente inferiores a 10 mg/L e não apresentam variabilidades sazonais e longitudinais relevantes. Para a clorofila a as concentrações mais elevadas são observadas na Primavera e no Verão, estando associadas à maior biomassa fitoplanctónica. Este padrão é inverso ao observado nos nutrientes, em particular, na amónia, fosfatos e silicatos, para os quais as concentrações mais elevadas ocorrem no Outono. Estes parâmetros apresentam gradientes longitudinais, com concentrações mais elevadas a montante dos canais. A influência da salinidade na distribuição do zooplâncton e da macrofauna bentónica poderá traduzir-se numa variabilidade sazonal e longitudinal destas grandezas, com maior extensão para jusante das áreas ocupadas por populações de afinidade estuarina em períodos chuvosos, e maior extensão para montante das áreas ocupadas por populações de afinidade marinha em períodos secos.pt_BR
dc.publisherUniversidade de Aveiropt_BR
dc.rightsrestrictedAccesspt_BR
dc.subjectSazonalidadept_BR
dc.subjectClorofila apt_BR
dc.subjectNutrientespt_BR
dc.subjectOxigénio dissolvidopt_BR
dc.subjectZonação longitudinalpt_BR
dc.titleCaracterização Sinóptica dos Gradientes nos Canais da Ria de Aveiro. Parte II: Oxigénio, Clorofila e Zonação Ecológicapt_BR
dc.typeworkingPaperpt_BR
dc.identifier.localedicaoLivro de Actas das Jornadas da Ria de Aveiropt_BR
dc.description.pages151-158pppt_BR
dc.identifier.seminarioJornadas da Ria de Aveiropt_BR
dc.identifier.localAveiropt_BR
dc.description.sectorDHA/NECpt_BR
Appears in Collections:DHA/NEC - Comunicações a congressos e artigos de revista

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