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dc.contributor.authorDidier, E.pt_BR
dc.contributor.authorMartins, R.pt_BR
dc.contributor.authorNeves, M. G.pt_BR
dc.date.accessioned2011-06-30T18:05:45Zpt_BR
dc.date.accessioned2014-10-20T13:39:23Zpt_BR
dc.date.accessioned2017-04-13T11:00:22Z-
dc.date.available2011-06-30T18:05:45Zpt_BR
dc.date.available2014-10-20T13:39:23Zpt_BR
dc.date.available2017-04-13T11:00:22Z-
dc.date.issued2011-06pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.lnec.pt/jspui/handle/123456789/1002216-
dc.description.abstractDe entre os vários tipos de estruturas de protecção costeira, o quebra-mar vertical é mais utilizado em Portugal em costas com fundos com grande declive, como é o caso da costa da Madeira. Este tipo de estrutura é formado por uma parede vertical, impermeável, onde a onda é reflectida para o largo. Quando comparados com os quebra-mares de talude tradicionais, os quebra-mares verticais permitem uma economia substancial de material com importantes consequências económicas e ambientais. No entanto, sofrem ruína abrupta e não contribuem para o amortecimento da agitação residual dentro da bacia abrigada, sendo o seu paramento interior muito reflector. O quebra-mar misto é, até determinada altura de onda, análogo ao quebra-mar vertical e para alturas superiores, ao provocar a rebentação, funciona em parte como quebra-mar de talude e em parte como quebra-mar vertical, agregando as vantagens (e alguns dos inconvenientes) dos dois tipos de estrutura. A interacção entre uma onda regular e um quebra-mar misto é estudado neste artigo usando um modelo numérico SPH – Smoothed Particle Hydrodynamics, especialmente adequado para modelar deformações complexas da superfície livre. Os modelos SPH são baseados num método Lagrangiano onde o fluido é representado através de volumes fluidos, que correspondem conceptualmente a partículas que têm uma massa, uma densidade, uma pressão e uma velocidade definidas e permite modelar os escoamentos com superfície livre sem impor condições de fronteira particulares nem realizar nenhum tratamento especial. Após a validação do modelo numérico com resultados obtidos em modelo físico, são modeladas várias alturas de onda e é analisado o tipo de rebentação na proximidade da estrutura, bem como a força exercida sobre a parede vertical do quebra-marpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectEstruturas costeiraspt_BR
dc.subjectQuebra-mar mistopt_BR
dc.subjectSph - smoothed particle hydrodynamicspt_BR
dc.subjectForçapt_BR
dc.titleAnálise da interacção entre uma onda regular e um quebra-mar misto usando um modelo numérico SPHpt_BR
dc.typeconferenceObjectpt_BR
dc.description.figures15pt_BR
dc.description.tables5pt_BR
dc.description.pages20ppt_BR
dc.identifier.seminarioCongresso de Métodos Numéricos em Engenharia 2011 - CMNEpt_BR
dc.identifier.localCoimbra, Portugalpt_BR
dc.description.sectorDHA/NPEpt_BR
dc.description.year2011pt_BR
dc.description.data14 a 17 de Junhopt_BR
Appears in Collections:DHA/NPE - Comunicações a congressos e artigos de revista

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