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DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorMenezes, P.pt_BR
dc.contributor.authorBorges, C.pt_BR
dc.contributor.authorSantos Silva, A.pt_BR
dc.contributor.authorMenezes, A. P.pt_BR
dc.contributor.authorVeiga, M. R.pt_BR
dc.date.accessioned2011-06-01T18:32:04Zpt_BR
dc.date.accessioned2014-10-20T16:31:56Zpt_BR
dc.date.accessioned2017-04-13T12:04:23Z-
dc.date.available2011-06-01T18:32:04Zpt_BR
dc.date.available2014-10-20T16:31:56Zpt_BR
dc.date.available2017-04-13T12:04:23Z-
dc.date.issued2011-05pt_BR
dc.identifier.citationActas do IX Seminário Brasileiro de Tecnologia de Argamassas (IX SBTA)pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.lnec.pt/jspui/handle/123456789/1002102-
dc.description.abstractO complexo de fortificações de Cascais, litoral centro-sul de Portugal, foi erguido a partir do século XVI com a intenção de reforçar a defesa marítima da Vila e porto de Cascais, ao temer-se que as forças castelhanas avançassem sobre Lisboa. O rigor construtivo das edificações militares da época deixou seu testemunho nas argamassas dos fortes da Nª Srª da Luz e Santa Marta, as quais se mantiveram resistentes à ação dos agentes intempéricos do ambiente costeiro ao longo de vários séculos. Objetivou-se entender que aspectos microestruturais estariam vinculados ao elevado desempenho destas argamassas, dado o seu bom desempenho ao longo do tempo. A análise microestrutural das argamassas foi realizada ao microscópio ótico de polarização e microscópio eletrônico de varredura. Observou-se que as argamassas destes fortes, apesar da elevada porosidade, possuem sistema de poros colmatados por sais e baixa permeabilidade além de apresentarem feições de reação pozolanica entre o ligante aéreo e alguns agregados. As argamassas destes dois Fortes são exemplos que evidenciam a importância da caracterização dos materiais construtivos antigos, que se apresentaram resistentes à ação do tempo, dando contributos para a formulação de novas argamassas duráveis, industrializadas ou produzidas em canteiro de obra. Estes dados são elementos norteadores na definição de argamassas de reparo/substituição para a mesma obra ou na elaboração de diretrizes para novas argamassas sujeitas a microambientes semelhantes.pt_BR
dc.description.sponsorshipAo IPT pela oportunidade de estágio no LNEC e ao LNEC pelo acesso às informações e infraestrutura. À Drª. Cristina Borges por ceder as amostras, objetos de estudo de seu doutoramento, e participar ativamente das discussões. Ao Dr. Santos Silva e Engª Rosário Veiga pela fundamental orientação durante o estágio. À Paula Menezes pelas análises no MEV.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectArgamassas antigaspt_BR
dc.subjectMicroestruturapt_BR
dc.subjectSaispt_BR
dc.titleArgamassas resistentes ao tempo: abordagem microestrutural de fortificações portuguesaspt_BR
dc.typeconferenceObjectpt_BR
dc.description.figures6pt_BR
dc.description.tables1pt_BR
dc.description.pages11ppt_BR
dc.identifier.seminarioIX SBTApt_BR
dc.identifier.localBelo Horizonte, Brasilpt_BR
dc.description.sectorDM/NMMpt_BR
dc.identifier.proc0204/11/17692pt_BR
dc.description.year2011pt_BR
dc.description.data17 a 20 de Maiopt_BR
Appears in Collections:DM/NMM - Comunicações a congressos e artigos de revista

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